segunda-feira, 21 de agosto de 2017


À TODA ÀS ESTRELAS E ESTRELOS...





O importante no dia de hoje é que realmente nos demos esta pausa....

sem fórmulas mas conectadas com o sentir.....
Sentir coisas boas...24 horas é um padrão que temos que relembrar.....e só praticando vamos adquiri lo.




O Planeta conta com nossas presenças DIVINAS

E o ESTRELA DE LUZ tbm....

EM FRENTE EQUIPE DE TRANSIÇÃO! !!!



AMOR E LUZ!!!!


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Drika Pedroza

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

QUE TAL SE APAIXONAR POR VOCÊ MESMA, HOJE?

QUEM DISSE QUE ESTAR SOZINHO
... É SER SOZINHO?



¨Mas você vai sozinha?¨ ¨Liga para alguém, veja se pode ir com você¨ ¨Mas você não tem vergonha de chegar lá sozinha?¨ ¨Mesa para dois? Está esperando alguém?¨
Se você já ouviu uma dessas perguntas, ou simplesmente, não estranhou esse tipo de questionamento, é certo que a melhor companhia que existe para você, é ... você mesmo. 


Embora haja uma certa pressão, evidenciada na obrigatoriedade de cada indivíduo de integrar-se à aceitação pública, isso altera a personalidade e acelera atritos infundáveis.

Logo, ser e ter companhia para realização de qualquer coisa que se aproxime da felicidade tão estima em um lugar longínquo, lança cada um nós em uma fogueira das vaidades. 
E nesta opressão recorrente a importância de manter as sensações, vontades e anseios próprios culminam na  inevitabilidade de realizar ações e atividades sozinhos.
E a felicidade, que está sempre distante de alcançar, só poderá ser atingido com a companhia de alguém, seja quem for. 
Condicionados a essa  constatação, buscamos estar continuamente cercados por pessoas que irão garantir a obtenção do bem estar. Mas será que a dependência facilita a caminhada? 
Cada um de nós se encontra em um estado de evolução. As expectativas intermitentes vagueiam entre inúmeras possibilidades, acasos, objetivos e oportunidades que de tão íntimas tem enormes chances de não se encaixarem com a fase evolutiva de outrem. 
O desequilíbrio desta equação é inevitável. Somos seres em evolução constante, cada qual com suas estruturas, texturas e condições individuais.


E assim, como direcionar as perspectivas ao outro que também está em frenética indagação e peregrinação, na devida ordem desta jornada?

A resposta até parece coincidir com alguma coisa próxima do temido individualismo, talvez com uma boa dose de frieza, e porque não egoismo. Mas acredite, está extramente longe disso. 
Em suma, o pensamento é sucinto sobre este argumento. Para que o indivíduo possa compreender o outro é essencial que ele reconheça as próprias adversidades. Caso contrário, o trem descarrila e passa por cima da sensibilidade alheia.
E ao invés de encontrar refúgio e uma parceria para a felicidade lá ao longe, verá a face do desrespeito sorrindo sob sarcasmo descontrolado.
Reflita. Se cada um está em um nível de evolução, lidando com os contrapontos distintos, será, de fato, que só nos completamos com outra pessoa?
Acredite em sua capacidade de ir além, com as habilidades que constituem o seu ser. Somos seres completos, com diversas arestas que serão, devidamente, aparadas com os conhecimentos e sabedoria adquira com o passar do tempo. 
A junção com outras pessoas devem assegurar o elo forte que se nutre da união dos campos energéticos e vibratórios elevados.

O universo precisa de um exército equilibrado, e esta corrente depende da evolução particular de cada um. Sem isso não há como reconhecer o amor real. 

Zelar pelo próprio progresso intrínseco é endossar a esfera da alma e torna-la forte, capaz de auxiliar quem precisa. 
Estabeleça momentos de pausa para se autoconhecer. Respire e procure se harmonizar com o único intuito de chegar a felicidade, assim como qualquer outra pessoa pode e deve conquistar. 
Ao se conhecer profundamente, o oceano se torna uma piscina de clube. 
Solidão é a incapacidade de se amar. 
Vamos tentar? 


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Erika Dessler Redatora, na Agência AllThree.Roteirista e Produtora de AudioVisual, graduada em Comunicação Digital e Roteiro no Theatro Ruth Escobar. Viaja com o Cinema, Música, Bom humor, Literatura e Café como suas paixões intrínsecas tatuadas n´alma.