SERENIDADE NO CARNAVAL

                                 ALMA IMACULADA

O Carnaval tem origem nos povos da antiguidade como os romanos, gregos, hebreus e egípcios. Esses festejos pagãos celebravam as ótimas colheitas. Era uma forma alegre e profana de agradecer as dividades e as boas novas que as plantações haviam trazido.

Um dos mais importantes era chamado de ¨Saturnais¨, organizado na Roma antiga e exaltava Saturno, Deus da Agricultura.

A palavra Carnaval tem origem no latim (Carnem levare) e significa literalmente - ¨Retirar a carne¨e, se refere ao jejum que deve ser feito durante a Quaresma. E não trata-se só do alimento, mas abdicar, por esse período, dos prazeres humanos.

Com o passar dos tempos essa tradição ultrapassou religiões, evoluções e revoluções mundiais. A cada ano ela cresce mais e mais.

Em meio a este brilho, barulho e invocações em diversas vertentes, não podemos nos esquecer de zelar por nosso corpo e alma.

Nos preservar nessa época é fundamental para que possamos seguir na jornada, o restante do ano.

É essencial que tenhamos em mente que, há muitas energias que permeiam o ar, e nessas celebrações a concentração de energia boa e ruim se proliferam como pólen em um vasto jardim.

Caso não esteja preparado para filtrar esse fluxo intermitente, sua consciência acaba por perecer e retornar muitas casas do muito que você já tenha evoluído. 
Um crescimento considerável retrai e muitas vezes não é perceptível, e, essas consequências surgirão quando mais precisar da segurança interna e equilíbrio de suas intuições.

Promova a alegria e a diversão saudável, mas não permita que seu instinto seja desviado por energias em vibrações baixas.

Esteja atento!


Reflita e absorva o que tocar em seu coração.


     








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Erika Dessler Redatora, na Agência AllThree.Roteirista e Produtora de AudioVisual, graduada em Comunicação Digital e Roteiro no Theatro Ruth Escobar. Viaja com o Cinema, Música, Bom humor, Literatura e Café como suas paixões intrínsecas tatuadas n´alma.

ABRACE, QUE FAZ BEM

                     ABRAÇO BOM, ABRAÇA A ALMA

A origem do abraço não é certa. Por incrível  que pareça a humanidade demorou um pouco para sentir essa sensação poderosa. 

Essa demonstração de carinho só surgiu em fase avançada da civilização. Na antiguidade, o povo primitivo, evitava o contato, por total desconfiança.

Este contato físico é essencial para o relacionamento humano.

Podemos defini-lo como apenas um ato de envolvimento com os abraços, um gesto de agradecimento, uma maneira de se apresentar em um comprimento, ou defini-lo apenas como a maior demonstração de afeto, acolhimento e amor.

Um abraço apertado em um momento de dor ou em uma explosão de alegria é um verdadeiro bálsamo, que alivia e emana boas vibrações.

Como não remeter às memórias de infância, onde o abraço dos pais, irmãos e protetores tornaram situações que pareciam perdidas em um gostoso recomeço.

Este gesto substitui palavras. O abraço se torna todas as intenções emaranhadas, muitas vezes engasgadas na garganta em um repouso revigorante para quem cede ou recebe essa manifestação de apoio e gratidão.

Abraçar quem precisa enaltece a alma daquele que abraça. 

E aquele que é abraçado sente o conforto e a quietude exalar sem a necessidade de pronunciar absolutamente nada.

O abraço é como uma eterna despedida e chegada. É a comunhão de sentimentos que pode extrair lágrimas de felicidade ou conduzir o prato de desespero para fora, e assim fazer o corpo e alma se restabelecerem no intuito de enfim, seguirem em frente. 

Este poder, segundo a medicina, diminui  o estresse, melhora a autoestima, melhora o sono, alivia dores musculares, fortalece relações interpessoais, além de transmitir coragem e sorte.

Procure abraçar com calma, sinta o calor que flui nesse entrelaçamento. Não passe por este chão sem sentir o poder um abraço bem dado.


                                 Então, já abraçou hoje?                 


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Erika Dessler Redatora, na Agência AllThree.Roteirista e Produtora de AudioVisual, graduada em Comunicação Digital e Roteiro no Theatro Ruth Escobar. Viaja com o Cinema, Música, Bom humor, Literatura e Café como suas paixões intrínsecas tatuadas n´alma.